25 de mar. de 2010

Indevido

Um provável texto sem sentido.
Vindo somente da vontade de dizer algo que eu não sei bem o quê.
Sei para quem, mas não vou contar.
Mas está estampado na minha cara... Você sabe muito bem.
Eu também sei. E por mais que as palavras voem na minha frente, eu não ouço um som sequer. Elas somem em meio à neblina que criei e eu não as reconheço.
Tudo o que sei é que elas estão aqui.
Eu espero que elas queiram pedir perdão, mas talvez elas queiram dizer que não.
Preciso entender as palavras, e repassá-las à você. Antes preciso entender, a mensagem que elas querem lhe dizer.

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