skip to main
|
skip to sidebar
5 de fev. de 2010
Pós-mortem
Dói. Dói demais. Dói mais do que você pode imaginar, e dói exatamente como eu imaginei que iria doer. Dilacera, esmaga, destrói. Nos olhos, lágrimas. No peito, vazio. Eu me esforço pra continuar respirando e quem sabe um dia voltar a viver.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Marcadores
Sensações
(60)
Amores
(56)
Confissões
(44)
Leveza
(31)
Memórias
(27)
Tempo
(27)
Fuga
(21)
Palavras
(21)
Tristeza
(20)
Contos
(17)
Pedidos
(17)
Felicidade
(16)
Liberdade
(16)
Bucolismo
(12)
Notas
(12)
Aspas
(10)
Futuro
(10)
Chuva
(7)
Sons
(7)
Dialogando
(5)
Perdão
(5)
Fragmentadas
(1)
Markus Zusak
(1)
Tecos
(1)
Aqui
Gabi
Entusiasta de quase tudo, especialista em quase nada.
Ver meu perfil completo
Arquivo
dezembro
(1)
outubro
(1)
setembro
(2)
agosto
(2)
junho
(1)
maio
(1)
abril
(1)
fevereiro
(2)
janeiro
(3)
dezembro
(3)
novembro
(3)
outubro
(3)
setembro
(2)
agosto
(2)
abril
(2)
fevereiro
(1)
dezembro
(1)
outubro
(1)
agosto
(1)
janeiro
(1)
novembro
(2)
outubro
(1)
setembro
(2)
agosto
(2)
julho
(3)
junho
(5)
maio
(2)
abril
(3)
março
(7)
fevereiro
(4)
janeiro
(4)
dezembro
(5)
novembro
(3)
outubro
(9)
setembro
(8)
agosto
(7)
julho
(5)
junho
(4)
maio
(2)
abril
(2)
março
(2)
fevereiro
(2)
janeiro
(3)
dezembro
(2)
novembro
(2)
Leituras
L'hérésie Litteraire
Sem pé nem cabeça
Há 10 anos
o romance está em apuros.
DAS CANÇÕES QUE EU ESQUECI QUE HAVIA FEITO.
Há 12 anos
Adiós, Esteban!
Red Light Sparkle
Há 13 anos
cinq contre un
fragmentos
Nenhum comentário:
Postar um comentário